Autonomia e liberdade para definir a própria rotina são atrativos que levam muita gente a sair da casa dos pais. Se você acha que chegou o momento de ir atrás do seu próprio cantinho, vale a pena fazer algumas reflexões para tomar essa decisão com total segurança.
É claro que não existe condição perfeita para buscar um novo lar, mas tudo fica mais fácil quando há o mínimo de planejamento. Esse processo deve envolver dicas de como morar sozinho, estratégias para o controle das finanças e abordagens adequadas para avisar os familiares.
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(Imagem: Google- Images)
1. ENTENDA O QUE TE MOVE A SAIR DA CASA DOS PAIS
Existem muitas razões por trás do desejo de mudar de endereço. Seja qual for a sua, é importante ter isso bem claro antes de dar a notícia aos seus pais. Isso vai evitar que a mensagem seja mal interpretada ou entendida como algo ruim, além de reduzir a ansiedade que costuma acompanhar essa fase.
Independentemente do que te levou a dizer “quero sair da casa dos meus pais”, é crucial que a decisão final seja confirmada com sinceridade.
2. O QUE VOCÊ BUSCA NESSE PROCESSO
Uma pessoa que tem como objetivo aumentar a família em breve, por exemplo, provavelmente terá como foco a busca por imóveis de pelo menos dois quartos e bem localizados, de preferência em áreas próximas de creches ou escolas.
Um estudante de graduação, por outro lado, normalmente busca algo perto da faculdade, ou de fácil acesso de locomoção, por exemplo, perto do ponto de ônibus.
Para tornar essa caminhada mais fácil, estabeleça prioridades e trabalhe duro para atendê-las. Não se preocupe em dar conta de várias coisas de uma vez, pois nada impede que, com o passar tempo, você redefina os trajetos iniciais.
3. ENTENDA QUAIS SERÃO OS GASTOS ENVOLVIDOS
Os custos para manter um lar podem surpreender quem não está acostumado a assumir as contas. Mesmo quem ajuda com algumas despesas precisa ter os valores básicos em mente, a fim de evitar surpresas.
Você pode fazer uma lista com os gastos fixos e variáveis para saber, mais ou menos, quanto da renda ficará comprometido nesses pagamentos.
4. PESQUISE POR IMÓVEIS
Pense nos valores médios para manter um apartamento e na sua renda atual antes de filtrar opções de imóveis. Inclusive, compensa estabelecer um teto de gastos para não estourar seus limites.
Por isso, não hesite em perder um tempinho explorando as condições e tipos de empreendimentos da sua região.
5. ORGANIZE UM ORÇAMENTO
Poupar dinheiro é vantajoso para qualquer pessoa, mas faz maravilhas pela qualidade de vida de quem mora sozinho. Afinal, evita preocupações e a possibilidade de abandonar o imóvel. Além disso, mesmo que você tenha como contar com a ajuda dos familiares, é muito mais agradável não precisar pedir.
Se decidiu que chegou a sua vez de arrumar um cantinho, crie uma reserva financeira para usar apenas em casos emergenciais, como uma consulta médica ou compra de remédios. Ela trará alívio em diversas situações que você não pode prever.
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